Stylist Zeca Perdigão faz produção chique para a mulher manequim maior, inspirada no ícone Chanel. Roupa para trabalhar e badalar.
Nascida Gabrielle Bonheur Chanel, em 1883, Coco Chanel chegou a ícone. Existe uma moda antes e depois de suas criações. Ela começou com chapéus, mas suas blusas simples e soltas, camisas de gola aberta, cardigãs, twinsets, saias lisas e retas, blazers, tweeds, calças e a adaptação de várias peças do guarda-roupa masculino para o feminino (como os suéteres) libertaram a mulher que até então vivia na ditadura do espartilho. A camélia e as pérolas dão o toque final de elegância e requinte.
Nascida Gabrielle Bonheur Chanel, em 1883, Coco Chanel chegou a ícone. Existe uma moda antes e depois de suas criações. Ela começou com chapéus, mas suas blusas simples e soltas, camisas de gola aberta, cardigãs, twinsets, saias lisas e retas, blazers, tweeds, calças e a adaptação de várias peças do guarda-roupa masculino para o feminino (como os suéteres) libertaram a mulher que até então vivia na ditadura do espartilho. A camélia e as pérolas dão o toque final de elegância e requinte.
Com esse universo em mente, o stylist Zeca Perdigão criou uma produção para a mulher com silhueta maior, toda inspirada em Chanel: “É uma releitura de Coco para uma mulher executiva”. Competente e de extremo bom gosto, ele aponta os pecados que a mulher gordinha pode cometer. Portanto, fuja deles: “Não use calça no joelho. Compre roupa sempre um número maior para ficar confortável. Roupa apertada é vulgar, justa é correta. Evite estampas ou use com moderação. Nada de listras em excesso. Muitas têm mania de infantilizar as produções. Corra disso. Aposte nas cores suaves. A monocromia é ideal porque alonga a silhueta. Prefira os saltos mais grossos; ficam mais elegantes do que os finos. Quanto aos acessórios, escolha bijus de qualidade: pérolas, correntes, fitas, laços e a camélia, claro”.Fonte: Jornal Estado de Minas (Lilian Monteiro)
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